No artigo de hoje, você vai entender sobre umas das coisas mais importantes da experiência humana: Honrar o Pai e a Mãe!
Certa vez, estava atendendo uma paciente que me contou sobre o histórico de traições entre o pai e a mãe, houve um momento em que ela disse: “ele fez isso com a gente!”, e por esse motivo, ela disse que não conseguia perdoar o pai.
Isso fez com que ela olhasse para o pai com raiva e rejeição por anos.
Pelo seu amor inconsciente e pela identificação que tinha com a mãe, ela acabou tomando partido da mãe e ficando contra o pai e se afastou emocionalmente dele.
Nesse tipo de situação, quem perde é a filha quando toma partido de um dos pais, pois as questões entre eles devem ser deixadas entre eles, e os filhos devem permanecer no seu lugar de filhos.
Os filhos não têm o direito de julgar os pais como certos ou errados. Na verdade, não temos o direito de julgar ninguém, quanto mais nossos pais, que são pessoas com as quais temos laços energéticos muito fortes.
Quando julgam, os filhos acabam ocupando um lugar que não é deles, mas de seus pais, adoecendo o sistema.
Por isso, mesmo que não haja convivência, os filhos devem cultivar pelos pais os sentimentos de amor, perdão, gratidão, independente do que tenha ocorrido nessa relação.
Nossos pais nos deram a vida, por isso, devemos agradecer o dom que recebemos e seguir.
Uma coisa importante a ressaltar sobre essa relação, é que assim como os filhos quererem julgar os pais desequilibra o sistema, os pais criarem os filhos para si, como se tivessem que depender deles no futuro, é outro erro.
Quando os pais acreditam que precisam dos filhos, os estão colocando no lugar de seus próprios pais, cobrando deles o amor que não receberam de seus próprios pais.
E isso se perpetua de geração em geração. Percebe a ferida emocional que temos aqui?
Quando isso acontece, o peso é grande demais e é aí que as coisas começam a travar.
Para trabalhar nossas carências de pai e mãe, o primeiro passo é a terapia.
Já para os filhos, o primeiro passo é reconhecer e honrar os pais e, simbolicamente, os guardar no coração.
E lembre-se, perdoar não é conviver. Sei que algumas relações são difíceis e tóxicas e que uma convivência muitas vezes é difícil, mas isso não te impede de emanar amor e perdoar quem lhe deu a vida.
Quando aceitamos nossos pais, nos integramos com a vida, e deixamos de projetar nossas carências nos nosso próprios filhos, nos cônjuges ou na política dos governantes, por exemplo, em quem projetamos nossas necessidades e raivas.
Percebe como tudo está interligado?
Quem tem problemas na aceitação do pai pode ter dificuldades com: estudos, trabalho, comportamento, relacionamentos com homens, compromisso, disciplina e força diante da vida.
Quem tem dificuldades em receber a mãe, internamente acaba espelhando essa dificuldade em conflitos com: relacionamento com mulheres e, em geral, vícios como o excesso em álcool, fumo, alimentos e desequilíbrio emocional.
E se você se identificou com coisas que abordei aqui e quer resolver essas questões dentro de si, tenho uma dica imperdível.
Eu lancei essa semana o primeiro e único app de Cocriação da Realidade do mundo, algo pioneiro e grandioso! E para estrear com chave de ouro, resolvi abrir meu protocolo particular de investigação mental como a primeira ferramenta do app.
Com o Detetive Mental, você vai ser capaz de investigar todas as feridas emocionais que estão corroendo a sua vida de forma silenciosa todos os dias, mesmo sem a sua ciência sobre isso.
Muitos desses processos são adquiridos durante a infância ou até mesmo no útero de nossa mãe e se não são resolvidos, acabam sendo um entrave em nossas vidas por anos.
PARA SABER MAIS, APERTE AQUI!
Um beijo de luz,
Elainne Ourives