Todos temos questões e traumas da infância para enfrentar e superar. Se você está aqui é porque cansou de tentar, tentar e não conseguir nada da vida. Cansou de se sentir frustrada e desgostosa com tudo.
Então a minha dica é: pegue papel e caneta ou o seu celular e comece a anotar.
A infância é como uma tela em branco pronta para ser pintada com experiências, cores e emoções. No entanto, nem todas as pinceladas são leves e coloridas, algumas são carregadas de traumas e mágoas que marcam profundamente nossa jornada.
Essas marcas são conhecidas como Feridas Emocionais, que, se não curadas, podem afetar negativamente todos os aspectos de nossas vidas, da saúde às relações pessoais e profissionais.
O que são Feridas Emocionais
As Feridas emocionais são marcas profundas deixadas em nossa psique por experiências negativas, traumáticas ou dolorosas vivenciadas ao longo da vida, especialmente na infância. Ou seja, são danos emocionais que, se não curados, podem afetar seu bem-estar, relações pessoais e autoestima para sempre.
Essas feridas emocionais podem ter origem em diversas situações, como:
- Rejeição: Sentir-se rejeitado pelos pais, amigos ou parceiros amorosos pode deixar uma marca profunda, afetando a capacidade de estabelecer relações saudáveis e a autoimagem.
- Abandono: O abandono, seja físico (como a perda de um dos pais) ou emocional (falta de atenção e cuidado dos cuidadores), pode resultar em medos de abandono na vida adulta, dificultando a criação de vínculos seguros.
- Humilhação: Experiências de humilhação, especialmente se públicas ou repetidas, podem minar a confiança e levar a problemas de autoestima e identidade.
- Traição: Ser traído por alguém de confiança, como um amigo ou parceiro, pode levar a dificuldades em confiar nos outros e em si mesmo.
- Injustiça: Vivenciar ou perceber situações de injustiça, especialmente em idade tenra, pode resultar em sentimentos de impotência e desconfiança nas relações sociais e autoridades.
O impacto dessas feridas emocionais varia de pessoa para pessoa, mas elas frequentemente resultam em padrões comportamentais e emocionais negativos, como baixa autoestima, ansiedade, depressão, dificuldades de relacionamento e vícios. Como o mau hábito de fumar, por exemplo.
Como os traumas da infância afetam a vida adulta
Quando crianças, somos extremamente vulneráveis e as experiências negativas vividas nesse período podem se enraizar profundamente em nossa psique, moldando nossas crenças, comportamentos e padrões emocionais de maneiras que muitas vezes não percebemos conscientemente.
Toda essa situação dá origem a uma série de traumas emocionais que carregamos para a vida adulta muitas vezes sem perceber.
Como os traumas da infância bloqueiam a energia do dinheiro
Os traumas da infância têm uma maneira única de deixar suas marcas em nós, moldando quem somos e como vemos o mundo ao nosso redor. Eles são como sombras que nos seguem, muitas vezes sem que percebamos, até começarmos a notar os padrões que se repetem em nossas vidas, especialmente quando se trata de dinheiro.
Crescer em um ambiente onde os recursos eram escassos me fez desenvolver uma mentalidade de escassez, onde o medo de não ter o suficiente estava sempre presente. Isso se refletiu em minhas crenças sobre o dinheiro – eu constantemente me preocupava com as despesas, evitava investir em mim mesma e tinha dificuldade em receber generosidade dos outros.
À medida que eu trabalhava para superar esses traumas, percebi que não estava sozinha nessa jornada. Muitas outras pessoas compartilhavam experiências semelhantes e enfrentavam desafios semelhantes em sua relação com o dinheiro.
Os mais comuns são:
Crenças limitantes enraizadas: Esses traumas podem ter plantado sementes de crenças limitantes em sua mente, como “dinheiro é difícil de conseguir” ou “eu nunca serei capaz de sair dessa situação financeira difícil”. Essas crenças, mesmo que inconscientes, podem sabotar seus esforços para atrair abundância e prosperidade.
Medo persistente de escassez: Se você cresceu em um ambiente de escassez, é natural que carregue consigo um medo profundo de nunca ter o suficiente. Esse medo pode se manifestar em comportamentos de autopreservação, como guardar dinheiro excessivamente ou evitar investir em oportunidades que poderiam melhorar sua situação financeira.
Dificuldade em receber e aceitar abundância: Se você não recebeu apoio emocional ou financeiro adequado durante a infância, pode sentir dificuldade em aceitar amor, generosidade ou oportunidades de sucesso financeiro em sua vida adulta. Isso pode criar um bloqueio na sua capacidade de receber e atrair abundância para sua vida.
Reconhecer e abordar esses traumas é o primeiro passo para liberar sua energia financeira e criar uma vida de abundância e prosperidade. Ao enfrentar essas feridas emocionais com compaixão e cura, você pode abrir caminho para uma nova relação com o dinheiro, baseada em autenticidade, confiança e bem-estar financeiro.
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